Perdidos e achados

Certamente, todos se recordam da equipa "Cabaret dos Coxos", que há uns tempos fez parte do ht-ist. Como todos sabemos, a equipa fechou portas devido à incompetência do seu manager, Paulo Carvalho. Ora, foi precisamente à procura de Paulo Carvalho que o P.I.L.A foi.

Encontramo-lo novamente ligado ao desporto. Desta vez como jogador de basket. O número 12 do Algés. Até aqui tudo normal e compreensível. Paulo não percebe nada de futebol, e o seu clube é o que se sabe. Vai daí e mete-se no basket. Nada a apontar.

No entanto, a história ganha novos contornos quando se tenta perceber como é a rotina desta equipa do Algés e, em particular, do senhor que afundou o Cabaret dos Coxos. Atente-se no seguinte relato, encontrado num fórum da modalidade, a propósito do jogo Moscavide-Algés:

Ontem à noite, no pavilhao do moscavide pode-se assistir a um bom jogo de basket ''dentro do possivel''. Parece que os comentarios que tem vindo aqui a surgir acerca da equipa do algés são verdade. Alguns jogadores muito mal educados, não respeitam os colegas nem o basket em si. O nº10, nº 12 e nº6 do algés os principais rapazotes nessas tarefas de falta de educação e muito porcos. Os arbitros a irem nessas cantigas tb e a permitirem muita coisa aos gajos do algés.. Nº9 do algés muito bom jogador, nº5 importante para o algés em algumas situações mais precisas.

Do lado do moscavide, walkid e frank muito bem os dois, o joão a entrar muito bem no jogo. O costa muito apagado na 1º parte, mas com uma segunda parte muito boa, até o algés meter uma carraça atras dele e a equipa não fazer nada para libertá-lo. Equipa do moscavide não foi suficiente inteligente para ganhar a uma equipa do algés com poucas soluçoes.

Portanto, Paulo Carvalho é, nem mais nem menos, que um sarrafeiro. Um Bruno Alves das tabelas. Apesar disto, o rapazote das tarefas de falta de educação e muito porco, ainda teve lata para responder ao espectador. Eis a frase chave do contraditório:

(...) podem vir para aqui dizer o que bem entenderem, mas a nossa forma de jogar não se vai alterar.

Lamentável atitude. É tudo o que se pode dizer da resposta de Paulo Carvalho. No entanto, o espectador não se atemorizou e respondeu:

Epah, se dizes que tens educação não duvido, agora em relação ao seres limpo a jogar já não concordo contigo.

Obviamente que, perante tal evidência, Paulo Carvalho ganhou a vergonha que lhe faltou quando comandava o Cabaret dos Coxos, e não tornou a responder ao adepto. Nem quando o mesmo afirmou, dias depois:

Eu não queria acreditar, mas neste jogo deu para ver que o algés é levado ao colo.

Resumindo, se para muitos o lema é "no basket, como na vida", para Paulo Carvalho é "no basket, como no futebol"...